Para: Produtores Membros da RSPO e Organismos de Certificação Credenciados,
A 10ª Assembleia Geral da Mesa Redonda sobre Óleo de Palma Sustentável resolveu que:
"É obrigatório que os membros produtores disponibilizem publicamente seus limites de concessão existentes em formato digital (shapefile) por meio do site da RSPO."
Resolução 6g:
Transparência nos limites das concessões de plantações.
Baixe a resolução 6g em – https://rspo.org/file/resolutions/GA10-Resolution6g.pdf
Com isso, a RSPO exige que o produtor membro envie mapas de área de plantio/propriedade certificada no formato apropriado (Arquivo de forma, KML, KMZ) por meio de Organismos de certificação credenciados/aprovados para todos os relatórios de avaliação de relatórios de notificação de NPP/Princípios e critérios (P&C).
Os requisitos técnicos gerais mínimos recomendados para Mapas nos relatórios são listados a seguir:
. IMERSÃO DE INGLÊS
. INDICADOR DE ESCALA - Escala mínima 1:50,000
. ORIENTAÇÃO
. BORDA(S) CLARA(S) – qualidade legível
. LEGENDA – Legenda informativa e legível
. LOCALIDADE DO MAPA (o mapa é contextualizado em uma área mais ampla com um mapa menor)
. A PROJEÇÃO é necessária para combinar e sobrepor mapas com distorção mínima.
. GEO-REFERÊNCIA (usando coordenadas de mapa, como latitude e longitude ou Mercator transversal universal) é crucial porque mostra como qualquer mapa se relaciona com coordenadas do mundo real e permite combinar dados de diferentes fontes.
. FONTE(S) do mapa
Em uma carta separada aos Organismos de Certificação credenciados/aprovados em 19 de maio de 2014, exige o envio de mapas de área digitalizados no formato exigido (por e-mail) ao Gerente de Certificação RSPO com vigência a partir de 2 de junho de 2014.
Pode haver situações em que haja razão justificável de tais mapas não estarem disponíveis no momento da apresentação do documento para certificação de P&C da empresa de concessão ou notificação de Novo Plantio, RSPO poderia aceitar proposta para apresentação dos mapas de área digitalizados em data posterior até 30 de setembro 2014.
por Mesa Redonda sobre Óleo de Palma Sustentável